Fechar

COMUNICAÇÃO NÃO-VIOLENTA

As vezes não consideramos a maneira como nos comunicamos “violenta”. Mas dependendo das palavras e comportamentos que utilizamos, podem provocar mágoas e dor para os que ouvem e também para os que falam.
O indivíduo que ao se comunicar não tem consciência das suas responsabilidades ao falar, se comportar, pensar e sentir, torna-se imprevisível e perigoso.
Por outro lado, quando aprendemos a nos comunicar identificando e articulando claramente o que queremos e o que sentimos de forma simples e respeitosa em um determinado contexto, podemos vivenciar momentos de escuta empática das nossas necessidades e/ou dos outros.
Uma comunicação empática, positiva e concreta, dá ao indivíduo possibilidades de expressar suas necessidades, de resolver conflitos e de se sentir vulnerável sem ser julgado
Ao se comunicar-se procure estar presente no pensar, nas necessidades e sentimentos do outro e do seu, contribuindo para o bem-estar, para o pedido que foi atendido, o conflito que foi resolvido e o prazer que foi gerado como consequência de uma comunicação empática e não violenta.

Psi. Rosirene Aires
CRP-01/22561-DF

Por Rosirene Aires
em 21 de fevereiro de 2024

Artigos recomendados

Depressão
Saúde mental

DEPRESSÃO E A FALTA DE LIBIDO DO HOMEM.

Saúde mental
Terapia

SAÚDE MENTAL MASCULINA E TERAPIA

Saúde mental
Terapia

O QUE VOCÊ SABE SOBRE TERAPIA DE CASAL?

Contato

rosireneaires.psicologa

Ed. Central Park | SCN Quadra 1 Bloco E, Sala 711 CEP 70.711-903 - Brasília-DF